Entre o Cultural e o Ecológico

Nesta época do ano acentua-se o dilema entre o cultural, aquilo que já virou tradição, e o ecológico. E isso se dá pela necessidade da manutenção daquilo que é cultural, tradicional e representa o jeito de ser de um povo e aquilo que é ecológico e representa a manutenção de parte da biodiversidade.
A tradição e cultura falam mais alto nesta época, e também em outras. Fazer a fogueira para assar o milho na porta de casa representa, para alguns, o encontro com a família, a alegria e, além de ser, um dos fatores fortes que representa o “São João” além de: canjicas, pamonhas, fogos, os santos, as bandeiras etc. Símbolos que ano passado se perderam em meio às águas, aos desastres e aos destroços que serviram de “fogueira”. Na ocasião móveis, livros, roupas, comidas esse foi o material de duas das três fogueiras da festa. E este ano, as coisas não mudaram muito, a festa junina acontece nos acampamentos, mas o desejo não é de fogueira e sim de casas.
O ecológico também tem um peso alto, mas não tão forte. Vivemos em um município que é cercado por matas, moramos da região da Mata Atlântica e a Serra dos Frios pertence a uma APA – Área de Proteção Ambiental, que, pelo que vemos, não é tão protegida assim, pois, a cada semana, vemos, daqui da cidade, uma fogueira em locais diferentes, as árvores sendo devastadas e, consequentemente, a flora indo embora. E aí quem deve fiscalizar? O IMA – Instituto do Meio Ambiente? O IBAMA – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais? A Secretaria Municipal de Meio Ambiente? Temos que descobrir antes que a serra seja descoberta e não tenhamos árvores nem para as fogueiras de 2012 em diante.
Contudo, em época de mudanças no Código Florestal, a festa não pode parar, a fiscalização também não. As fogueiras não podem se perder no tempo, os pequenos trabalhadores não podem ser os únicos punidos. O que temos que saber é que não são as fogueiras que estão acabando, a cada semana, com a Serra dos Frios e outras áreas existentes em União. E o meio ambiente não está sendo acabado apenas através do desmatamento.


Sérgio Rogério
ACORDA UNIÃO

Atraso da entrega das Casas foi Matéria do Jornal da Globo. O Muquém foi mostrado

Edição do dia 24/06/2011


25/06/2011 00h27 - Atualizado em 25/06/2011 00h27


Enchente que devastou 19 municípios em AL completa um ano


Os repórteres Fernando Moreira e José Agatângelo constataram que desde então quase nada foi reconstruído.


Imagens de helicóptero mostram a situação do município de Branquinha, na zona da mata de Alagoas. Há um ano se via apenas destruição e o quanto precisava ser feito para reconstruir as cidades atingidas pelas enchentes. Hoje, o que se vê são restos de pontes destruídas pela força das águas. Um olhar mais próximo revela bairros inteiros ainda em ruínas, completamente abandonados.


Uma equipe de resgate se lembra de momentos dramáticos, como o do salvamento de Juscelino, que buscou abrigo no telhado da casa. Hoje ele vive do aluguel social porque a casa dele não existe mais, nem mesmo a ilha, que foi submersa.

As chuvas nas cabeceiras dos rios Paraíba e Mundaú fizeram o nível das águas subir arrastando tudo, nem os reservatórios de uma usina resistiram.


Toda a região ribeirinha foi condenada pela Defesa Civil. Os moradores foram aconselhados a deixar suas casas, muitas ficaram completamente destruídas. Mas foi só a água do rio baixar para alguns voltarem para as margens, ignorando o risco de novas tragédias.

O Governo Federal destinou 250 milhões de reais para a reconstrução, mas nenhuma das 17.762 casas foram entregues num dos terrenos, numa comunidade quilombola. O prazo previsto era de 120 dias, mas as obras sequer começaram.

Em Santana do Mundaú, a cidade condenada pelos laudos técnicos vai ter que ser reconstruída em outro lugar, numa fazenda, onde sequer os alicerces estão prontos para abrigar os novos sonhos daqueles que ainda vivem com medo da força da correnteza.


Vereadores de São José da Laje conseguiram o transporte gratuito para os estudantes

Uma das muitas reclamações dos estudantes do município de São José da Laje se referia ao valor de R$ 18,00 cobrado..
.semanalmente pelas empresas que transportavam estudantes da Laje para Maceió. Um projeto do vereador Marcos do Hospital aprovado por unanimidade acabou com a cobrança dessa taxa.

Uma audiência pública realizada na manhã de 21 de junho, no auditório da Câmara de Vereadores, o projeto do vereador Marcos foi debatido exaustivamente entre os vereadores presentes, representantes da classe estudantil e sociedade.

Estiveram presentes os vereadores Marcos ( autor do projeto ), Douglas Bengo, Juvenal, vereadora Necy, Henrique Valença(presidente) e Eugênio Lira, representando o Governo Municipal.

O Promotor de Justiça da cidade estava em outra reunião com os responsáveis pelo transporte da cidade. O debate foi demorado, até que por volta das 15:00h o vereador Eugênio Lira, retornou da Prefeitura com a resposta de que o Prefeito havia concordado com as reivindicações e aceitava retirar as taxas, assumindo integralmente as despesas com transporte de universitário e de cursos profissionalizantes para Maceió.

Todos os vereadores presentes aprovaram o projeto do vereador Marcos e desta forma mais uma vez, os legisladores lajenses demonstram o compromisso com as causas de interesse da população.

Na foto acima,os componentes da Mesa Diretora, da esquerda para direita, João Círiaco,Henrique Valença,Douglas Bengo, Marcos do Hospital e Vereadora Necy. (foto de arquivo)

Outro projeto aprovado por unanimidade, foi de autoria do presidente Henrique Valença, que concedia reajuste de salários aos servidores da casa.

Em sessão ordinária realizada em 21 de junho, às 19:30hs, o Projeto de Lei nº 001/2011 de autoria do Presidente Carlos Henrique Azevedo Valença, que majorava os salários dos funcionários da casa foi para discussão e aprovação. Assim, o presidente “Rico” corrigia uma distorção causada por inflações passadas.

O presidente agradeceu a todos os vereadores por terem aprovado seu projeto,..” uma vez que o reajuste é uma questão de justiça. Nossos servidores são pessoas que demonstram compromisso com a Instituição, responsabilidade, zelo pelo serviços, pontualidade. A partir de então, para cargo de auxiliar técnico o salário ficou em R$ 850,00, para o cargo de escriturário o salário ficou em R$ 800,00 e para os cargos em comissão, como diretor administrativo, departamento de tesouraria, de recursos humanos e divisão de informática, o salário ficou em R$ 900,00. Evidentemente gostaríamos de pagar um salário maior, sei que merecem, mas este reajuste concedido hoje é um avanço significativo e justo aos nossos colegas, que deverão aguardar para em breve a criação do Plano de Cargos e Carreira..” disse Henrique Valença em seu discurso. Todos os vereadores presentes parabenizaram o presidente pelo projeto de lei.

Fonte: Folha Serrana

Em União, Professores terão 10% de reajuste.


No dia 15 por volta das 10h da manhã no pátio da Escola Municipal Dr. Mário Gomes de Barros em União dos Palmares-AL, reuniu-se o Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Alagoas-(SINTEAL), juntamente com uma equipe de profissionais da educação da rede municipal para discutirem e decidirem a proposta mínima, e única, de reajuste oferecida pelo governo, onde foi oferecido 10% encima do salário atual retroativo ao mês de maio.

Fonte: Blog Democratizando o Saber

Assembleia aprova projeto de reajuste dos servidores

Funcionalismo público receberá os 7% retroativos a maio; decisão foi unânime


Fonte: Gazetaweb

Sessão contou com a presença de 19 deputados (Foto: Bruno Soriano)
A Assembleia Legislativa de Alagoas aprovou, à unanimidade dos 19 deputados presentes à sessão plenária desta quarta-feira (22), o projeto de lei de autoria do Governo do Estado e que versa sobre o reajuste salarial de 7%, retroativo ao mês de maio, a ser concedido aos servidores públicos estaduais. Com a aprovação, a matéria segue para sanção pelo governador Teotonio Vilela Filho (PSDB), entrando em vigor a partir de publicação no Diário Oficial do Estado.

O projeto já havia sido lido na sessão ordinária dessa terça-feira (21) e foi levado à votação logo no dia posterior, após apreciação por três comissões permanentes da Casa (Constituição e Justiça, Orçamento e de Serviços Públicos), graças à dispensa de publicação. Com isso, deu-se celeridade ao trâmite da matéria, votada em duas discussões, com sessão extraordinária tendo sido convocada pela Mesa Diretora.

Antes da votação, contudo, o deputado Judson Cabral (PT) fez uso da palavra para destacar que o reajuste de 7% ‘apenas preenche uma lacuna, sem recuperar o tempo perdido no primeiro mandato do atual governo, marcado pelo arrocho salarial’. “Nós votamos favoravelmente à matéria em respeito ao servidor. Mas continuaremos atentos, a fim de que possamos evitar novas paralisações, zelando pela valorização, qualidade e produtividade do serviço público”, comentou o petista.

Já o deputado Ronaldo Medeiros (PT) reforçou as palavras do colega de partido, destacando que os servidores somente aceitaram a proposta para não paralisarem o serviço público. "Isso não representa a satisfação do funcionalismo", garantiu.

Sessão da Câmara em 21.06.2011


Início às 9h45

Faltas: Gildo Brito e Tutu

Expediente da Semana:

Ofício da prefeitura encaminhando cópias das Leis Sancionadas entre 17/01 a 18/05 de 2011;
Decreto do Poder Executivo tornando o dia 24 de Junho como feriado municipal (dia de São João);
Ofício DNIT – Departamento Nacional de Infraestrutura e Trânsito, comunicando que está em curso o contrato para instalar nas rodovias federais Lombadas Eletrônicas. Em União será na Travessia do Km 34 ao 37;
Ofício do Conselho Tutelar informando sobre a eleição da nova diretoria para biênio 2011 -2012: Manoel Simeão – Presidente, Ana Peixoto – Secretária;
Ofício do Ministério Público Estadual encaminhando a recomendação para prefeitura visando sobre cumprimento da Lei do Portal da Transparência;
Ofício da Prefeitura encaminhando as planilhas de gastos, Licitação e relação das firmas que estão tocando obras no município;

FACULTADA A PALAVRA

Fabian Holanda
Ofício para a Empresa OI e para prefeitura ver a possibilidade de tomar as providências em relação ao prédio da Antiga Telasa;
Requerimento Verbal para o Prefeito e Secretário de Infraestrura solicitando que vejam a possibilidade de uma reforma no prédio do Conselho Tutelar;
Ofício para a Secretária de Ação Social solicitando que envie, até o dia 28/06, a relação de todas as pessoas que perderam suas casas e estão cadastradas para receber outra;

Manoel Feliciano
Ofício para o Prefeito e para o Sr. Herones solicitando que enviem mapas: do Loteamento onde era o acampamento dos Sem-teto e onde era o campo dos B. Roberto C. de Araújo para que sejam colocados os nomes das ruas;

Bobo
Requerimento Verbal para secretaria de Saúde solicitando providências em relação aos mosquitos;

Elvinho
Ofício para o Governador e para o Secretário de Defesa Social solicitando mais policiais Militares para o 3º BPM;
Ofício para o Major Magalhães parabenizando pela agilidade da polícia em relação ao crime que aconteceu na Arraiá da Alegria;

Biu Crente
Ofício para a Assembleia de Deus parabenizando pelas festas de 100 anos de fundação da Igreja;

E você poderá ouvir os comentários desta sessão nesta quarta-feira, através da rádio Zumbi FM 87.9 MHz, no Programa Mesa Z Notícias a partir do meio dia.

Sérgio Rogério
ACORDA UNIÃO

Durante caminhada, D.Antonio Muniz pede pressa na construção de casas para desabrigados

Por: Genisete Lucena – O Relâmpago

Na tarde de ontem, 19, centenas de católicos residentes nos municípios dos vales do Mundaú e Paraíba participaram de uma caminhada - Memória da Enchente - na cidade de Branquinha, para registrar a passagem do primeiro ano das enchentes que atingiram dezenove cidades de Alagoas em 2010. O arcebispo de Maceió, D. Antonio Muniz, esteve presente e conclamou a todos a exigirem das autoridades pressa na construção das casas para as vítimas e deu o prazo “até dezembro para que todos possam passar o Natal em suas casas”. A prefeita de Branquinha, Renata Moraes, também participou da caminhada.
Sérgio Rogério de Oliveira, representando a Paróquia de União dos Palmares, apresentou as estatísticas dos prejuízos materiais e humanos provocados pela enchente. Nilo Miranda, de Santana do Mundaú, disse que “esse é o momento de nos fortalecer, de tirar as pedras do caminho. Existe uma cultura de se utilizar da miséria do povo para obter ganhos. As famílias perderam tudo e ainda querem tirar a dignidade. Não podemos aceitar as mazelas que as autoridades querem nos impor”. É em Santana do Mundaú que as obras estão mais atrasadas. Segundo Nilo, muita gente reconstruiu suas casas com seus próprios recursos, “muitos idosos fizeram empréstimos e construíram suas casas, por que o governo ainda não fez?”, questiona.
O arcebispo falou do projeto Bem Vindo Bebê da igreja Católica que atende a 1200 gestantes e que nesse período aliviou o sofrimento de muitas famílias. D. Antonio Muniz disse necessitar da força de todos os vigários e das comunidades para transformar o Projeto em instrumento concreto de luta para agilização da construção das casas. E questiona se “é preciso perpetuar o sofrimento de quem já sofreu tanto com as intempéries ?” . Referindo-se ao evento, disse tratar-se de “uma memória que nos leva a muita responsabilidade. Não quero no próximo ano fazer outra memória. Não virei. Quero que todos celebrem o Natal (deste ano) em suas casas”, enfatizou.
Várias pessoas deram depoimentos emocionados de como viveram – e sobreviveram – o dia 18 de junho de 2010. Tragédia que certamente ficará registrado para sempre na memória de todos.

Um ano se passou e quase nada mudou


Há exatamente um ano a população ribeirinha dos vales dos rios Mundaú, Cana Brava, Paraíba, Canhoto etc, citando apenas o caso de Alagoas, estavam inquietas em suas residências procurando formas de retirar seus pertences de suas casas, por conta da possibilidade, já real de uma enchente, só não se sabia, nem imaginava, que ela fosse tão devastadora quanto foi. As pessoas que não moram às margens dos rios também estavam inquietas, umas procurando ajudar, outras no auge da curiosidade querendo saber, e ver, até onde ia o nível das águas.
Por volta das 16h30, o veredicto: quem não tirar seus pertences perderá tudo. Esse era o pensamento dos moradores que, a cada segundo, viam as águas se aproximarem. Neste momento caminhões começam a encostar-se às ruas, a solidariedade reapareceu, e surgiam de todos os lados geladeiras, TVs, camas, colchões, animais, pessoas tudo sendo colocados em alguns caminhões sem rumo certo, alguns conseguiram salvá-los, outros, nem tanto, desleixo ou azar, agilidade ou sorte; ainda não se sabe o que levou uns a salvar seus móveis e outros a perdê-los.
Por volta 19h celulares, energia, água... Já eram sentidas essas faltas, e já era perceptível o nível a que as águas chegariam, as faces estavam boquiabertas e as falas eram em uníssono “não acredito que a água chegou aqui”. As escolas passaram a servir de refúgio, mas a esperança mesmo era de, no dia seguinte, poder voltar a suas casas para lavar e reorganizar os móveis novamente naquele local.
A situação não foi bem essa. A água demorou a baixar e quando baixou, em alguns casos, só deixou seu rastro e a memória para contar a História. Em tempos de Copa do Mundo a energia faltou durante uns cinco dias, menos para quem colocou gerador; água em alguns locais demorou um mês para chegar (Rocha Cavalcanti); produtos eram vendidos, absurdamente, acima do preço; pessoas morreram; e a lama, nas casas que ficaram em pé, demorou muito tempo para sair o mau cheiro. A devastação social ainda hoje é perceptível, é só lembrar que as pessoas ainda estão nos acampamentos.
E falando nisso, é bom lembrar às autoridades competentes que as pessoas continuam morando em condições sub-humanas, a lama continua entrando nas “casas” nos acampamentos que, diga-se de passagem, são inóspitos. O local escolhido para a construção no novo bairro já foi invadido pelas águas de 2011. E aí o que fazer? Quando estas pessoas receberão suas casas? Será que só os atingidos irão receber ou terá algum ajeitado político-eleitoreiro em cada chave? Temos que arrumar uma medida para verificar e fiscalizar as entregas e, principalmente, os cadastros. Comissões foram criadas, mas poucas ações foram implementadas, vai ver falta nelas alguém que sofreu na pele a fúria das águas do rio Mundaú.

Espero que está demora não seja traduzida em constantes buscas por verbas Federais, sem aplicações efetivas no local; e nem decretos de situação de emergência para que os municípios possam comprar à vontade sem utilizar dos trâmites legais de Licitação.







Sérgio Rogério
ACORDA UNIÃO

Padres se reunem para preparar caminhada dia 19 de junho em Branquinha

Uma Comissão de Padres e Agentes de Pastoral reuniram-se neste mês de junho para tratar detalhes da Caminhada do dia 19 de junho, intitulada de “Memória das Enchentes”. Após várias reflexões acerca do real objetivo da caminhada, os representantes saíram com a decisão de que em casa paróquia terá uma atividade no dia 18 de junho, exatamente 1 ano após a Enchente, de acordo com a realidade de cada local, como forma de preparar a comunidade para o ato do dia 19, que terá um caráter Arquidiocesano, articulando todos os municípios atingidos, que acontecerá na cidade de Branquinha, uma das mais devastadas pelas águas.
A ideia é fazer realmente uma “memória” de que aconteceu e, principalmente, alertar para o atraso nas obras da Reconstrução. Pretende-se reunir autoridades públicas municipais e estaduais a fim de alertar para o tempo transcorrido e as reais necessidades do povo que sofre com o calor e frio nas barracas.

Abaixo a programação decidida pela comissão

14h 00 – Concentração – Entrada da Cidade
- Acolhida: Branquinha/ - animação: União dos Palmares
- Cada cidade/Paróquia identificar-se com faixas

14h30 – Início do Evento: Caminhada celebrativa com destaque para os testemunhos
dos padres das 3 cidades mais atingidas pelas cheias.

• 1º MOMENTO: Abertura e Início da Caminhada
- Palavra do Arcebispo
- Breve memória das cheias – Resp.: União dos Palmares
- Palavra de Autoridades Civis presentes (5 min. por pessoa)
- Testemunho/ Palavra do Padre de Santana do Mundaú
- Início da Caminhada - a qual deve servir de Ato Penitencial da Missa

• 2º MOMENTO: Parada
- Testemunho/Palavra do Padre de Jacuipe

• 3º MOMENTO: Chegando ao local onde acontecerá a Missa
- Testemunho/Palavra do Padre de Branquinha
- Continuação imediata com a Santa Missa

16h00 – Santa Missa
- Liturgia da Palavra: Rio Largo e Vale do Paraíba
- Animação: mesmo grupo da caminhada – União dos Palmares

• Ação de Graças: 3 testemunhos e 1 agradecimento
- Testemunho da Pastoral da Solidariedade – União dos Palmares
- Testemunho do Projeto Bem Vindo Bebê – Suely
- Testemunho de uma mãe assistida pelo Projeto – União dos Palmares
- Agradecimento do Padre Rogério – enfatizando as ajudas recebidas.

Parlamento Jovem - Atividade

Nesta quinta tem atividade do Parlamento Jovem - Toda comunidade palmarina pode participar

Atividade de Capacitação

Dia - 16 de junho de 2011
Local - Câmara Municipal de União dos Palmares
Hora - das 8h30 às 12h

9h - Palestra: O Estado, o Tributo e o Cidadão - Por que se paga tanto tributo?
Palestrante - Dr. Antonio Carlos Gouveia - Juiz Substituto do TRE/AL e Conselheiro da OAB.

10h - Palestra: O Vereador e o Processo Legislativo Municipal
Palestrante - Bruno Praxedes - Presidente da Câmara Municipal de União dos Palmares.

11h - Debates
12h Encerramento.

Participe!!!!

Sérgio Rogério
ACORDA UNIÃO

Nesta terça tem sessão na Câmara. Compareça!

Nesta terça tem sessão na Câmara Municipal de Vereadores de União dos Palmares. Compareça, fiscalize, comente, ouça, participe. A presença da população de extrema importância para o bom desenvolvimento da cidade. Acompanhe A desenvoltura do Vereador que você votou ou dos dez Vereadores que foram eleitos. A sessão está marcada para às 9h.


Sérgio Rogério

ACORDA UNIÃO

Se Puder, Compareça.



Deputado mais rico é acusado de trabalho escravo

Dono de um patrimônio de R$ 240 milhões, o alagoano João Lyra responde a processo no STF por manter 53 trabalhadores em condições degradantes e jornada exaustiva

Por: Edson Sardinha em10/06/2011

O deputado João Lyra (PTB-AL) é o mais rico entre todos os 594 parlamentares, segundo informações prestadas à Justiça eleitoral. Dono de uma invejável fortuna declarada de R$ 240,39 milhões, o petebista responde a uma acusação nada lisonjeira no Supremo Tribunal Federal (STF). Ele é réu num processo por trabalho escravo, acusado de ter submetido 53 trabalhadores a condições degradantes e jornada exaustiva em uma de suas usinas de cana-de-açúcar em Alagoas.

Um flagrante realizado entre os dias 20 e 26 de fevereiro de 2008 pelos integrantes do Grupo Móvel de Combate ao Trabalho Escravo identificou mais de 40 irregularidades trabalhistas nos canaviais e na sede da usina Laginha Agroindustrial, uma das empresas do Grupo João Lyra, no município de União dos Palmares (AL), localizado a 75 quilômetros de Maceió. Algumas das pessoas resgatadas chegavam a trabalhar seis horas extras por dia sem receber por isso, de acordo com a denúncia.

A precariedade das condições do local onde dormiam os 53 trabalhadores resgatados chamou a atenção dos fiscais. O alojamento estava muito sujo e exalava mau cheiro. No lugar de janelas, havia buracos de um metro acima das camas superiores dos beliches, feitos de cimento, de modo que quase nenhuma ventilação chegava aos trabalhadores. O ambiente abafado fazia com que muitos deixassem seus quartos, em plena madrugada, em busca de ar fresco.

Também não eram oferecidas instalações sanitárias nem abrigos contra intempéries nas frentes de trabalho, de acordo com a denúncia. Para se protegerem das chuvas, os trabalhadores tinham de se refugiar sob pequenos toldos de lona plástica fixados em alguns dos ônibus, que mal podiam cobrir uma dezena de pessoas.

Nas frentes de trabalho, segundo a denúncia, nenhum dos trabalhadores recebia todos os equipamentos de proteção individual, alguns não utilizavam nenhum dos itens obrigatórios, e outros usavam objetos danificados, como botinas, perneiras e luvas rasgadas. “Quase todos utilizavam luva somente numa das mãos. Não utilizavam óculos com certificado exigido pela legislação; alguns óculos encontrados pelo Grupo Móvel estavam sobre a cabeça dos trabalhadores, não sobre os olhos; em lugar das lentes, havia tela de arame”, segundo a acusação. Também não foram encontrados materiais de primeiros-socorros para atender a emergências básicas, como cortes e queimaduras.

Os cortadores de cana começavam às 4h30 e só paravam às 15h, com um intervalo de uma hora e meia para o almoço. Eles derrubavam em média de quatro a sete toneladas de cana por dia. Alguns chegavam a derrubar até 11 toneladas. Para os operadores de trator, a jornada podia ser ainda mais extensa. Alguns trabalhadores reclamaram de atraso no salário e de, não raras vezes, terem recebido como pagamento cheques sem fundo.

Em depoimento incluído no processo contra João Lyra, o operador de trator José Cândido da Silva contou que revezava com colegas em três turnos de trabalho. Quando começava às 17h, por exemplo, só largava o serviço por volta das 9h no outro dia. Cândido afirmou que chegou a trabalhar dois turnos seguidos, fazendo mais de 24 horas de trabalho para substituir um colega. Segundo ele, apesar da jornada exaustiva, as horas extras não eram pagas. O operador disse ainda que não tinha intervalo para almoçar e que, muitas vezes, se alimentava em cima do trator em movimento.

“Em resumo, o que encontramos configurava um quadro de profundas agressões aos direitos humanos dos trabalhadores, além de ser um flagrante desrespeito a vários dispositivos legais promulgados com o objetivo de propiciar garantias mínimas aos direitos humanos laborais”, diz o relatório do Grupo Móvel, assinado pelos auditores fiscais do Trabalho Luiz Carlos dos Santos Cruz e Dercides Pires da Silva em 28 de fevereiro de 2008.

O teor da denúncia contrasta com a apresentação feita pelo próprio Grupo João Lyra em sua página na internet. “Atuação empresarial com visão de futuro e responsabilidade social. Esse é o principal lema do conglomerado de empresas do Grupo João Lyra, sediado em Alagoas, com ramificações nos estados da Bahia e de Minas Gerais. São, no total, dez empresas dos ramos da agroindústria sucroalcooleira e de fertilizantes e adubos, além das que pertencem aos setores automobilístico, de transportes aéreos e hospitalar”, afirma a empresa.

O Ministério Público do Trabalho em Minas informou que negocia um termo de ajustamento de conduta com a Laginha. O Grupo João Lyra possui cinco usinas de grande porte, produz mais de 300 mil metros cúbicos de álcool e 6,5 milhões de sacas de açúcar dos tipos VHP, cristal e refinado.

A Laginha Agroindustrial é a propriedade mais valiosa na relação dos bens declarados por João Lyra à Justiça eleitoral. A empresa está avaliada em R$ 196 milhões. O deputado aparece, ainda, como dono de outros R$ 16 milhões em ações incorporadas ao capital da empresa.

O Grupo João Lyra, do qual a Laginha faz parte, é formado por dez empresas dos ramos da agroindústria sucroalcooleira e de fertilizantes e adubos. Possui também concessionária de automóvel, empresa de táxi aéreo e um hospital.

São cinco usinas de grande porte: Laginha, Uruba e Guaxuma, em Alagoas, além da Triálcool e Vale do Paranaíba, em Minas Gerais. Juntas, elas são responsáveis por uma produção de mais de 300 mil metros cúbicos de álcool e de mais de 6,5 milhões de sacas de açúcar dos tipos VHP, cristal e refinado.


Texto completo em: Brasil de Fato

Blog ACORDA UNIÃO concorre ao Prêmio Imprensa Maria Mariá


O Blog ACORDA UNIÃO, juntamente com outros blogs, sites, programas de rádio ... de União dos Palmares, está concorrendo ao Prêmio Imprensa Maria Mariá, promovido pela Secretária de Comunicação do Município.

O Prêmio, idealizado por Clezivaldo Mizael, tem como objetivo premiar os mais votados através de enquete em cada categoria. Para votar o seu preferido é só clicar Aqui e sair votando.

Participe, faça sua escolha!


Sérgio Rogério
ACORDA UNIÃO

Feira camponesa, da CPT, acontece na Praça da Faculdade

O projeto conta com o apoio do Governo de Alagoas e Banco do Nordeste. Acontece sempre nos meses de junho e outubro, também, existe o formato itinerante nos bairros com um número menor de barracas.

Por: Helciane Angélica - Jornalista/CPT-AL

Há oito anos, o lema “plantar, colher e repartir” é difundido pela Comissão Pastoral da Terra (CPT-AL) na Feira Camponesa que destaca a importância da reforma agrária.

Cerca de 200 toneladas de alimentos sem agrotóxicos serão comercializados, dentre eles: macaxeira, inhame, banana, limão, laranja, abacaxi, melancia, abóbora, mamão, batata, hortaliças, feijão, fava, milho e outros. Também terá a venda de animais, mel do sertão, doces, pé de moleque, tapioca, goma de massa puba, farinha d´água, artesanato e até o bingo de um carneiro.

De acordo com Heloísa Amaral, Engenheira Agrônoma e coordenadora da equipe técnica que acompanha os camponeses, essa atividade é um momento importante para divulgar a luta pela vida digna no campo e valorizar o trabalho desenvolvido nos assentamentos rurais e acampamentos sem terra. “Na feira, a dona de casa, gestores e trabalhadores dos mais diversos segmentos têm a oportunidade de conversar com os feirantes, que são os próprios produtores, sobre a realidade vivida, além de ver de perto a qualidade e a variedade agrícola. Também eliminamos a presença do atravessador, que geralmente explora o povo camponês e comercializa os produtos bem mais caro”, destacou.

Nesta edição, estarão presentes representantes de 20 áreas da reforma agrária – sendo sete ligados a outros movimentos do campo – oriundos da litoral norte, zona da mata e sertão. Os assentamentos são: Padre Alexander Cauchi e Irmã Dorothy Stang (Porto de Pedras); Jubileu 2000 e Quilombo dos Palmares (São Miguel dos Milagres); Javari, Margarida Alves II e Samba (Maragogi); Eldorado dos Carajás, Nova Esperança, Zumbi dos Palmares e Pacas (Branquinha); Pimentas e Rio Bonito (Flexeiras); Dom Helder Câmara (Murici); Santa Maria Madalena e Padre Emílio April (União dos Palmares); Nossa Senhora da Conceição, Todos os Santos e Padre Cícero (Água Branca). E o acampamento Virgem dos Pobres localizado em Major Isidoro.

No local, tem instaladas 95 barracas padronizadas, casa de farinha, restaurante camponês, banheiros químicos e um palco para atrações culturais todas as noites. A Feira Camponesa inicia os festejos juninos em Maceió, com a apresentação do Trio de Forró Nó Cego, Pinóquio do Acordeon e Assum Preto, e Joelson dos Oito Baixos. Aberto ao público!

SERVIÇO
O que: 14ª Feira Camponesa
Dias: 9 a 11 de junho de 2011 (quinta a sábado)
Local: Praça Afrânio Jorge (Praça da Faculdade) em Maceió
Horário: 6h às 23h (quinta e sexta-feira) e no sábado até às 14h.
Realização: Comissão Pastoral da Terra de Alagoas
Apoio: Governo de Alagoas e Banco do Nordeste
Contatos: (82) 8831-3231 / 9341-4025 / 9127-5773

Fonte: CPT

Participe: Forró Universitário na UNEAL


Será neste sábado, 11, na UNEAL a partir das 21h.

Brasil rural: matar e desmatar

Nos últimos dias, cinco líderes rurais foram assassinados no Brasil.

04/06/2011

Frei Betto


Nos últimos dias, cinco líderes rurais foram assassinados no Brasil. No Pará, mataram Herenilton Pereira dos Santos e o casal de ambientalistas Maria do Espírito Santo da Silva e José Cláudio Ribeiro da Silva, do projeto agroextrativista Praialta-Piranheira.
Os três viviam no mesmo assentamento rural, em Nova Ipixuna. José Cláudio teve uma orelha arrancada. Isso prova ter sido seu assassinato encomendado. É praxe o mandante exigir do pistoleiro a orelha da vítima como "recibo” do pagamento pelo "serviço” prestado.
Em Rondônia assassinaram Adelino Ramos, presidente do Movimento Camponeses Corumbiara. E em Eldorado dos Carajás, mataram Marcos Gomes da Silva.
O governo federal tomou providências para prender os mandantes e pistoleiros e convocou uma reunião ministerial de emergência para analisar a relação dos crimes com a recente aprovação, pela Câmara dos Deputados, do novo Código Florestal.
A ministra Maria do Rosário, dos Direitos Humanos, repassou às autoridades do Pará denúncias da Federação de Trabalhadores da Agricultura Familiar, que relatam 17 assassinatos ocorridos no estado nos últimos anos, sem que a polícia paraense tenha aberto inquérito.
"O Pará é o lugar de maior atuação dos grupos de extermínio hoje no Brasil” – declarou a ministra dos Direitos Humanos. "Há uma impunidade muito forte. E isso é incompatível com a democracia, o Estado de direito e os direitos humanos.”
As quatro vítimas lideravam lutas contra a desmatamento da Amazônia, causando a ira de madeireiros e latifundiários. O projeto Praialta-Piranheira é modelo de assentamento sustentável de reforma agrária, adotado pelo Incra na Amazônia. Seu objetivo é assegurar o sustento de famílias de pequenos agricultores sem devastar a floresta.
Adelino Ramos, em Rondônia, liderava o projeto de assentamento agroflorestal. Os dois projetos, segundo o Ministério do Meio Ambiente, são obstáculos ao desmatamento (que transforma a floresta em pasto) e à extração ilegal de madeira na Amazônia.
O novo Código Florestal, tal como aprovado por deputados federais, deverá sofrer modificações no Senado e suas cláusulas mais nocivas serão, com certeza, vetadas pela presidente Dilma.
Ao transferir para estados e municípios o controle ao desmatamento e anistiar o agronegócio de pesadas multas aplicadas a crimes de degradação ambiental, o novo Código dá sinal verde à ocupação descontrolada de terras e agrava as tensões fundiárias.
Tal como aprovado na Câmara dos Deputados, o novo Código retira a referência à lei de crimes ambientais (Lei 9.605∕98). No art. 130, que isenta propriedades de até quatro módulos fiscais da obrigatoriedade de manter a Reserva Legal nos limites da lei, permite o desmate direto de 69. 245.404 hectares de florestas nativas (cf. Potenciais Impactos das Alterações do Código Florestal Brasileiro na Meta Nacional de Redução de Emissões de Gases de Efeito Estufa, Observatório do Clima, 2010).
Apenas nos estados do Norte do Brasil, esse dispositivo proporcionaria desmatamento de até 71 milhões de hectares de florestas nativas (cf. Nota Técnica para a Câmara de Negociação do Código Florestal do Ministério Público Federal)
Mais do que um Código Florestal, o Brasil necessita, urgente, de uma reforma agrária. É lamentável que este tema esteja ausente da pauta do Congresso Nacional. Somos uma nação de dimensões continentais, com recursos naturais inestimáveis e inigualáveis e, no entanto, convivemos com a tragédia de cerca de 4 milhões de famílias expulsas de suas terras. Um por cento dos proprietários rurais é dono de 50% do território brasileiro!
A Comissão Pastoral da Terra, que acompanha os conflitos fundiários desde 1985, registra que, daquele ano até 2010, 1.580 pessoas foram assassinadas no campo. Dos assassinos, apenas 94 foram julgados e condenados: 21 mandantes e 73 executores (pistoleiros). E, dos mandantes, somente um se encontra preso, Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, responsável pela morte da irmã Dorothy Stang, baleada no Pará em 2005.
Atualmente a lista de ameaçados inclui 1.855 pessoas. Personagens de uma crônica das mortes anunciadas? Sim, se o governo não der um basta à nefasta estratégia amazônica de matar para desmatar.
Outras mortes por assassinato ocorrerão se a presidente Dilma não tomar providências enérgicas para qualificar os assentamentos rurais, impedir o desmatamento e puni-lo com rigor, cobrar as multas aplicadas, federalizar os crimes contra os direitos humanos e, sobretudo, vetar o Código Florestal aprovado pelos deputados federais e promover a reforma agrária.

Frei Betto é escritor, autor de "Diário de Fernando – nos cárceres da ditadura militar brasileira” (Rocco), entre outros livros.

Sessão da Câmara em 31.05.2011


Início às 10h12
Todos os Vereadores presentes

Expediente da Semana/Ordem do Dia:

Telegrama
do Ministério da Saúde informando a liberação de recursos financeiros do Fundo Nacional de Saúde;
Ofício do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome informando sobre a liberação de recursos;
Projeto Decreto Legislativo, de autoria do Vereador Biu Crente, que concede Título de Cidadão Palmarino a Marlon Rossi;
Ofício do SAAE encaminhando o Balancete do mês de abril de 2011;
Ofício do Ministério Público Estadual requerendo um a audiência especial, no dia 1º de junho, sobre o TAC Termo de Ajuste de Conduta sobre o Concurso Público com a Câmara, Prefeito e Sindicato dos Trabalhadores Municipais;
Ofício da Secretaria de Assistência Social esclarecendo que o município possui 4 acampamentos oficiais sendo: Acampamento Palmarina com 172 famílias; Casa da Sopa com 66, Muquém com 64; Usina Laginha com 66 e o Acampamento Quilombo está em conclusão. Tem ainda 17 barracas de lona e casas semi-destruídas. Foram solicitados mais dois acampamentos 1 em Rocha Cavalcante e outro na Usina Laginha;
Ofício dos Correios informando que não será possível atender ao convite sobre a audiência pública em virtude de a superintendência estar sob intervenção;
Ofício da Justiça Eleitoral informando que a divulgação do recadastramento Biométrico já está em andamento junto aos órgãos de imprensa locais e que iniciará dia 1º de junho;
Ofício do Poder Executivo encaminhando o Projeto de Lei 004/2011 que dispõe sobre a atualização das tarifas de água no município;
Indicação do Vereador Manoel Feliciano para o DER, Marcos Vital, Prefeitura e Secretário de Infraestrutura solicitando a construção de contorno de acesso, pista de rodamento e acostamento da AL-110 e melhoramento do Trevo (saída Castelo Branco);
Requerimento do Vereador Bruno Praxedes para o Secretário de Infraestrutura enviar o calendário da Coleta de Lixo da cidade indicando horário, dias e respectivas ruas;
Requerimento do Vereador Bruno Praxedes para o secretário de infraestrutura viabilizar a reposição de lâmpadas no interior da Praça Padre Cícero;
Aprovação do Projeto de Lei, de autoria do Vereador Bruno Praxedes, que dispõe sobre a colocação de banheiros químicos adaptados aos portadores de deficiência física, nos eventos do município;
Convite do FOCCO – Fórum de Combate à Corrupção de Alagoas, para participar da diplomação do Parlamento Jovem no dia 02 de junho no auditório da Prefeitura, às 08h30.

Facultada a Palavra

Bruno Praxedes
Ofício
agradecendo ao Deputado Federal João Lyra sobre a vinda do IFAL para União;
Ofício para a Escola Mário Gomes de Barros dando Parabéns pelos 43 anos;
Ofício para o Prefeito e Secretário de Cultura parabenizando pelo Show Gospel.

Bobo
Ofício solicitando a limpeza da saída de União pra BR 104 (Castelo Branco);
Requerimento Verbal para o Prefeito solicitando que peça ao setor de fiscalização, com cópia para as rádios e blogs solicitando que crie uma rota para caçambas acima de 20 toneladas para que não venham a deteriorar as ruas da cidade;
Ofício ao Prefeito solicitando condições dignas para os trabalhadores que recolhem o lixo da cidade.

Manoel Feliciano
Ofício
para o Prefeito, Secretária de Saúde, Secretário de Infraestrutura vejam uma forma de aterrar os vários açudes que se criaram na rua da ponte após a enchente, por ser possíveis focos de Dengue;
Ofício para a secretaria de infraestrutura solicitando que venham retirar o lixo que fica às margens da BR 104, ao menos a cada dois dias.

Biu Crente
Ofício
para Prefeitura parabenizando pelo Show Gospel;
Requerimento Verbal para o DER consertar a estrada de Rocha Cavalcante.

Fabian Holanda
Ofício
parabenizando seu Zezinho Crente da igreja Maranata pelo casamento da sua filha;
Ofício parabenizando Julio Paulino pelo aniversário de sua filha, 15 anos;
Ofício para o Secretário de Infraestrutura e SAAE tapar os buracos da rua Antônio Arecipo;
Ofício para a direção da Escola Mário Gomes, em nome da diretora estendido aos demais funcionários, parabenizando pelo aniversário da escola;
Ofício para o Secretário de Infraestrutura, com cópia para vigilância Sanitária colocar inseticida para minimizar os ratos no loteamento Jaguaribe;
Ofício de pesar para a Associação dos Telecarros pela morte de “Dão”;
Requerimento Verbal para Prefeitura, com cópia para o Secretário de Educação ver a possibilidade de cobrir a quadra da Escola Mário Gomes.

Elvinho
Ofício
de Pesar para a família de Zé Correia pelo seu falecimento;
Ofício de pesar para a Família de Nalzenir pela morte de sua filha;
Ofício para a escola Mário Gomes pelos 43 anos;
Ofício para Elson Davi com cópia para o prefeito parabenizando pelo I Festival Gospel;
Requerimento Verbal para o Prefeito solicitando a construção de uma praça no Conjunto Sagrada Família;

Tutu
Ofício para o prefeito e secretário de Esportes para que reveja a situação da cobrança de R$10,00 para utilização da quadra municipal de esportes;
Ofício parabenizando o Secretário Elson Davi pelo Show Gospel;
Requerimento Verbal para o secretário de Infraestrutura solicitando uma bueira na rua dos carroceiros no Bairro Roberto Correia de Araújo;

Não propuseram nada: Almir Belo, Gildo Brito e Julio Paulino.

Você poderá ouvir os comentários desta sessão, nesta quarta-feira, através da rádio Zumbi FM, pelo programa Mesa Z Notícias a partir do Meio dia.


Sérgio Rogério
ACORDA UNIÃO