Se você quer ACORDAR União, não fique só na vontade. PARTICIPE!
União dos Palmares, julho de 2008.
União dos Palmares, julho de 2008.
“A base da coerência é a continuidade do sentido,
ou seja, a ausência de discrepâncias e/ou contradições.”
Decidimos dar um passo a fim de ACORDAR União, e para isto contamos com você. Abraços e vamos à campanha. Foi assim que encerramos outra carta que entregamos quando pretendíamos disputar as eleições sendo candidato a vereador.
Nas nossas conversas, cartas, reuniões no nosso dia-a-dia sempre falamos em ética, decência, seriedade... Acredito que nenhuma dessas palavras seriam verdadeiras se saísse candidato nesta conjuntura. Eu não podia, e você sabe, subir no mesmo palanque, caminhar e pedir votos junto àqueles que sempre critiquei e discordei das práticas políticas. Seria incoerente comigo e com os companheiros que pedi apoio e voto.
Compreendo totalmente a necessidade de coligações, mas defendo que estas não podem ser feitas de qualquer jeito, pensando apenas na vitória. A coligação tem que observar tanto o passado (dos componentes) quanto o futuro. O que estes antigos trazem de novo? Qual a perspectiva de construção coletiva temos, já que alguns partidos têm dono?
Da mesma forma que um grupo de amigos, juntos decidimos que eu seria candidato a vereador, o mesmo grupo, de forma coerente e decente, decidiu que eu não podia estar neste meio, compactuando com aquilo que nunca fomos a favor, então tínhamos que retirar a candidatura e o apoio, por discordarmos tanto da coligação na majoritária (prefeito e vice) quanto da proporcional (vereadores). Não estamos dispostos a servir de trampolim para políticos de carreira, e para aqueles que são atuantes na sociedade quando vem se aproximando o ano eleitoral.
Pedimos desculpas, mas preferimos pedir agora por não participar disto, ao invés de pedir depois pela indecência de estar junto daqueles que não saberíamos e não sabemos defender, principalmente por não ter como.
Não ficaremos parados neste ano tão importante para a nação. Acreditamos na política, não pregamos o voto nulo, pregamos o voto decente. E encerro a carta da mesma forma, mesmo sabendo que alguns permanecerão em um sono profundo, terão pesadelos reais e voltarão a dormir.
Decidimos dar um passo a fim de ACORDAR União, e para isto contamos com você. Abraços e vamos à campanha.
Sérgio Rogério Oliveira da Silva
ou seja, a ausência de discrepâncias e/ou contradições.”
Decidimos dar um passo a fim de ACORDAR União, e para isto contamos com você. Abraços e vamos à campanha. Foi assim que encerramos outra carta que entregamos quando pretendíamos disputar as eleições sendo candidato a vereador.
Nas nossas conversas, cartas, reuniões no nosso dia-a-dia sempre falamos em ética, decência, seriedade... Acredito que nenhuma dessas palavras seriam verdadeiras se saísse candidato nesta conjuntura. Eu não podia, e você sabe, subir no mesmo palanque, caminhar e pedir votos junto àqueles que sempre critiquei e discordei das práticas políticas. Seria incoerente comigo e com os companheiros que pedi apoio e voto.
Compreendo totalmente a necessidade de coligações, mas defendo que estas não podem ser feitas de qualquer jeito, pensando apenas na vitória. A coligação tem que observar tanto o passado (dos componentes) quanto o futuro. O que estes antigos trazem de novo? Qual a perspectiva de construção coletiva temos, já que alguns partidos têm dono?
Da mesma forma que um grupo de amigos, juntos decidimos que eu seria candidato a vereador, o mesmo grupo, de forma coerente e decente, decidiu que eu não podia estar neste meio, compactuando com aquilo que nunca fomos a favor, então tínhamos que retirar a candidatura e o apoio, por discordarmos tanto da coligação na majoritária (prefeito e vice) quanto da proporcional (vereadores). Não estamos dispostos a servir de trampolim para políticos de carreira, e para aqueles que são atuantes na sociedade quando vem se aproximando o ano eleitoral.
Pedimos desculpas, mas preferimos pedir agora por não participar disto, ao invés de pedir depois pela indecência de estar junto daqueles que não saberíamos e não sabemos defender, principalmente por não ter como.
Não ficaremos parados neste ano tão importante para a nação. Acreditamos na política, não pregamos o voto nulo, pregamos o voto decente. E encerro a carta da mesma forma, mesmo sabendo que alguns permanecerão em um sono profundo, terão pesadelos reais e voltarão a dormir.
Decidimos dar um passo a fim de ACORDAR União, e para isto contamos com você. Abraços e vamos à campanha.
Sérgio Rogério Oliveira da Silva